quinta-feira, 17 de abril de 2008

claro vai compra tim brasil

O empresário mexicano Carlos Slim, proprietário das operadoras de telecomunicações Claro e Embratel, e o grupo espanhol Telefónica (um dos donos da Vivo) são os dois candidatos à compra da TIM Brasil, a filial brasileira de celulares da Telecom Italia, segundo informações da imprensa italiana nesta terça-feira (7).
Segundo o jornal "Corriere della Sera", Slim apresentou uma oferta pela TIM Brasil, a segunda operadora brasileira, através de sua filial Telcel. O jornal econômico "Il Sole 24 Ore" fala sobre a oferta da Telefónica, que poderá gerar problemas de competição, já que o grupo espanhol é proprietário da Vivo. O banco Merrill Lynch também informou esperar que a empresa faça uma oferta de compra pela empresa brasileira de telefonia celular da Telecom Italia
Até o momento, as cifras não foram divulgadas, mas os analistas acreditam que possam rondar os 6 bilhões de euros.
O presidente da TIM Participações, Mario Cesar Pereira de Araújo, afirmou na segunda-feira que a Telecom Italia recebeu duas propostas de aquisição das operações brasileiras de telefonia celular do grupo italiano.
"Conversei mais cedo com o Riccardo Ruggiero (administrador-delegado da Telecom Italia) e ele disse que foram recebidas duas propostas não solicitadas e que o conselho de administração autorizou hoje a diretoria para fazer uma análise delas", disse o executivo em entrevista à Reuters por telefone.
A TIM lucrou R$ R$ 20,3 milhões no terceiro trimestre
Segundo o presidente da TIM Participações, a orientação foi para "continuarmos tocando a TIM Brasil da mesma forma, para fazermos o planejamento de 2007 a 2009", afirmou o executivo.
Araújo informou ainda que Ruggiero ressaltou que o fato de a Telecom Italia ter recebido as propostas "não significa que a empresa será vendida". Ele não soube informar quanto tempo a matriz do grupo levará para analisar as propostas.
O maior grupo de telecomunicações italiano, Telecom Italia, divulgou nota nesta segunda em que afirma estar analisando a venda de sua filial no Brasil, a TIM Brasil.
"O Conselho de Administração deu ordem aos seus dirigentes para negociarem uma eventual cessão das suas atividades móveis no Brasil".
"A operação vai assegurar à Telecom Italia uma flexibilidade financeira necessária para continuar com a sua política industrial, em particular para as oportunidades de desenvolvimento na Europa e para a realização de uma nova rede em Itália", adianta a operadora no documento.
A operadora anunciou ainda uma subida de 3,5% do seu lucro líquido trimestral para os 880 milhões de euros, e um recuo operacional de 4,7% para os 1,82 mil milhões de euros.
A Claro resultado da unificação de seis operadoras: Americel (Centro-Oeste e parte da região Norte), que iniciou suas operações em 1997, quando foi lançada a sua rede TDMA, ATL (RJ e ES), BCP Nordeste, BCP SP, Claro Digital (RS) e Tess (interior e litoral do Estado de SP), que iniciaram suas operações em 1998 também com a tecnologia TDMA. Atualmente, a Claro também opera nos estados da Bahia, Sergipe, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e a partir de 2008 começa a operar na região Norte completando sua cobertura nacional no Brasil. No final de 2007, a empresa lançou a 1º rede 3G (UMTS/HSDPA) em 850 MHz em algumas das mais importantes cidades do país





A Claro começou a operar no Peru em 11 de outubro de 2005, após ter comprado a TIM Perú nesse país em 2005. Em 26 de março de 2008 lançou a 1º rede 3G do Peru.




Em 6 de agosto de 2006 a Claro entrou no Chile após a aquisição da SmartCom. É a menor empresa de telefonia móvel do país já que suas concorrentes, Movistar e Entel PCS tem 82% de celulares. No final de 2007, a empresa lançou uma rede UMTS/HSDPA em 850 MHz em algumas das mais importantes cidades do país.

A Claro iniciou suas operações na Guatemala em 7 de setembro de 2006 como parte de um processo de integração da PCS Digital e Alo de PCS, sendo a maior operadora da Guatemala





Iniciou suas operações em 29 de Junho de 2004, quando adquiriu 100% da operadora Megatel, que contava com mais de 200 mil clientes e a primeira empresa de telefonía móvil com cobertura nacional GSM/GPRS em toda Honduras. No dia 18/02/08, a empresa lançou uma rede UMTS/HSDPA em 1900 MHz em algumas das mais importantes cidades do país.




A Claro iniciou suas operações na República Dominicana em 1 de fevereiro de 2007 substituindo a operadora Verizon Dominicana que após a compra pela América Móvil mudou seu nome para Claro (telefonia móvel) Codetel (telefonia fixa). Em 2008, a empresa lançou a primeira rede UMTS/HSDPA em algumas das mais importantes cidades do país.







A Claro começou a operar em Porto Rico em maio de 2007 após ter comprado a Verizon Wireless Porto Rico.




Desde 19 de março de 2008 a CTI Móvil agora é Claro. A maior empresa de telefonia móvel da América Latina.

A CSE Celular é uma empresa que vem atuando na área de telefonia celular há 5 anos.
Prestamos serviços de assistência técnica e venda de acessórios de ótima qualidade, que é a principal característica de nossa empresa.
Em nossa caminhada, a CSE Celular mantem o compromisso com seus clientes. Utilizando equipamentos da mais alta tecnologia e aprimorar suas implementações com objetivo de atender bem o consumidor.
























>> HISTÓRIA






A idéia de abrir uma empresa de venda e conserto de celulares de qualquer marca, modelo e operadora, surgiu de Patrick Espíndula Costa. Pensou em Imbituba, pois nesta cidade não havia uma empresa especializada no ramo de celulares.
Em 11 de novembro de 2002, Patrick já formado em Eletrônica na CEFET/SC, abriu sua empresa em Imbituba. Depois de um ano se interessou em colocar sua empresa no centro da cidade, já que a mesma ficava retirada do centro. Assim, conseguiu um local ideal para reabrir a empresa.
Com muita luta e esforço, Patrick consegue ser Agente Autorizado Claro, pois, a operadora estava sendo instalada em Santa Catarina.
Hoje possui duas lojas, em Imbituba e Tubarão e com alto conceito nas duas cidades prestando assistência técnica com rapidez e qualidade para todos modelos de celulares independente de marca, modelo e/ou operadora, e também é Agente Autorizado Claro.

CLARO

O mercado de telefonia celular surpreendeu e deverá crescer este ano mais do que no ano passado. Depois de alcançar a marca de 99,9 milhões de aparelhos em 2006, a expectativa é de o setor feche este ano com 115 milhões de linhas habilitadas. As estimativas são da Teleco, que divulga hoje panorama sobre a telefonia celular. Os dados mostram ainda a briga continental dos grupos America Movil e Telefónica, que já dominam 70% do mercado na América Latina. "O setor não perdeu o fôlego como era esperado no início do ano, no Brasil. Ao contrário. A tendência, agora, é superar com certa folga o crescimento que aconteceu ano passado", explica o diretor-executivo da Teleco, Eduardo Tude. Desde o início do ano os principais executivos e representantes do setor vêm estimando que o crescimento do mercado ficaria entre 9% e 12%, numa clara desaceleração, comparado ao ano passado. Em 2006, o avanço foi de 13,7%, num total de 12,5 milhões de linhas. Este ano, conforme as projeções da Teleco, o mercado deverá crescer 15%, o equivalente a cerca de 15 milhões de novos aparelhos. Competição acirradaA entrada em operação, pela Vivo, da rede GSM (mesma tecnologia usada pelas rivais e que predomina no mundo) e reação da Oi à perda da liderança na região em que atua, formada por 16 Estados, estimularam a expansão do setor, além das ações de mercado da Claro e da TIM. O executivo conta que o crescimento mais forte se deve justamente ao aumento da competição, com ações mais agressivas, que atraem o consumidor. Ele também analisa que nos anos anteriores a guerra local se dava, principalmente, pela disputa com aparelhos fortemente subsidiados por todas as operadoras. Agora, a Claro e a Vivo continuam investindo na estratégia e as concorrentes Oi e TIM focam mais na oferta de promoções comerciais ligadas ao valor do minuto. De forma geral, ele estima que a quantidade de minutos falada no país por aparelhos celular deverá crescer. No Brasil, o usuário fala em média 80 minutos ao mês no aparelho celular. Muito pouco comparado a outros países. No Chile, o tempo usado chega a 146 minutos e nos Estados Unidos, a 700. "O motivo disso ainda é o preço", alerta Tude, citando que as promoções vão estimular o maior uso do celular. Telefonia vira gerra de continentesOs dados da Teleco também indicam a forte disputa entre os mexicanos da America Movil e os espanhóis da Telefonica. Um ranking elaborado pela consultoria mostra que dos 320 milhões de aparelhos celular no continente 126 milhões são de empresas do grupo America Movil (39,2% do total), 91 milhões da Telefonica (28,3%) e 40 milhões da Telecom Italia (12,6%). O número dos aparelhos refere-se ao segundo trimestre deste ano. O ranking das operadoras da telefonia celular na região dá bem a noção do pequeno peso relativo da maior operadora nacional comparada aos maiores grupos, que atuam em outros países na região, além do Brasil. A Oi, que atua somente no mercado doméstico, onde ocupa a quarta colocação, tem 14 milhões de clientes na telefonia celular e uma fatia de mercado de 4%. Isso representa praticamente um décimo do tamanho da America Movil. Movimentação e aquisiçõesO último lance na disputa das grandes pelo mercado brasileiro foi a compra da Telemig e Amazônia Celular pela Vivo, empresa controlada pela Telefonica e pela Portugal Telecom (PT). O mercado espera uma reação por parte da Claro, empresa do grupo America Movil. Para Tude, a Claro deverá aproveitar algumas licenças que já detém e partir para a oferta de serviços na chamada Terceira Geração (3G), assim como a Telemig já vem fazendo. Além da aquisição da Telemig, os outros lances do setor foram a compra da participação da Telecom Italia no capital da Brasil Telecom (BrT) por parte dos fundos e a entrada da Telefonica na Telecom Italia (TI), um negócio feito no exterior, entre as matrizes das empresas, o que, na visão da Teleco, bloquearia a hipótese de a TIM (controlada pela TI) eventualmente ser comprada pela Claro.

sexta-feira, 11 de abril de 2008



A maioria das pessoas provavelmente não se dá conta da presença da Braskem em suas vidas. Mas basta uma olhada em casa, no carro ou no escritório para perceber objetos de plástico - muitos deles feitos com resinas produzidas pela Braskem - que são fundamentais para o conforto diário e a praticidade da vida moderna. Artigos como escovas de cabelos ou dentes, mamadeiras, utensílios domésticos, mochilas, embalagens, componentes automotivos, peças de computador, sacolas, fios, cabos, esquadrias de janelas, entre outros, são feitos de resinas termoplásticas tais como polietileno, polipropileno e PVC, que constituem o foco dos negócios da empresa. A Braskem tem como bases de sua estratégia a liderança de mercado, a competitividade e a autonomia tecnológica, alinhadas com o compromisso de promover o desenvolvimento sustentável.

Em julho de 2001, a Odebrecht, em parceria com o grupo Mariani adquiriu o controle da Copene (Central Petroquímica de Camaçari). Os dois grupos uniram suas empresas petroquímicas criando a Braskem, a primeira petroquímica integrada do país, isto é, que combina operações da primeira e da segunda geração da cadeia produtiva do plástico, em uma única empresa. A primeira geração é responsável pelo ciclo de negócios ligados à produção de matérias-primas básicas como eteno, propeno e cloro, fundamentais para a segunda geração, que cuida das resinas termoplásticas. Por estar integrada na cadeia produtiva, a Braskem tem grandes vantagens competitivas, como escalas de produção e eficiência operacional.

Tecnologia

A Braskem possui o maior e mais moderno complexo de pesquisa do setor na América Latina que é o Centro de Tecnologia e Inovação Braskem (CTI). O CTI conta com unidades em Triunfo, no Rio Grande do Sul, Camaçari, na Bahia, e em São Paulo, nas quais são desenvolvidos produtos, processos, aplicações e novos mercados em parceria com os clientes, os transformadores de plástico, que compõem a terceira geração. Dessa forma, a empresa agrega valor e competitividade para toda cadeia produtiva da petroquímica e do plástico.

A Braskem está sempre buscando ampliar mercados e fidelizar seus clientes por meio do desenvolvimento de novas resinas e alternativas de uso para o plástico. Investe cerca de R$ 50 milhões por ano em pesquisa e desenvolvimento e conta com o Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, para apoiar os clientes e contribuir para a melhoria da competitividade da cadeia petroquímica e dos plásticos.

O Centro de Tecnologia e Inovação é o mais moderno e bem equipado do setor na América Latina, com ativos nos quais foram investidos mais de R$ 330 milhões e utilizados por uma equipe de cerca de 170 pessoas, entre pesquisadores e técnicos, para o desenvolvimento de produtos, processos e aplicações em parceria com clientes. Uma de suas unidades está localizada no pólo de Triunfo, no Rio Grande do Sul, que conta com onze laboratórios e seis plantas-piloto direcionados para os negócios de Poliolefinas.

O Centro de Tecnologia e Inovação mantém uma unidade em Camaçari com sete laboratórios semelhantes aos de Triunfo e uma planta piloto para realização de testes e pesquisas dedicadas ao desenvolvimento do (polietileno de ultra alto peso molecular), um plástico de engenharia com diversas aplicações (filtros industriais, fibra para proteção anti-balística, protetor de caçamba de caminhão, deslizador para esquis, placas para corte, esteiras de transporte, entre outros). As unidades de Triunfo e de Camaçari são complementares e atuam de forma integrada e coordenada.

Em São Paulo, outra unidade especializada em Vinílicos desenvolve e aprimora formulações, processos e produtos de PVC, em parceria com os clientes, além de oferecer treinamento e suporte no desenvolvimento de aplicações. Possui um conjunto completo de equipamentos para a pesquisa de novos compostos e teste do desempenho da resina, além de um showroom de aplicações.

O resultado desse trabalho é fundamental para a autonomia tecnológica da Braskem e cria valor para seus acionistas e clientes. A empresa tem mais de 180 patentes depositadas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa e um conjunto consistente de projetos que lhe permite lançar constantemente novidades nos mercado, além de conquistar inúmeros prêmios.

Um bom exemplo desse esforço é a tecnologia desenvolvida para a produção do Plastwood, composto de PVC com madeira, voltado para o mercado de acabamentos de tetos, revestimento e decks especiais. Outro lançamento recente é o composto de PVC aplicado em tapetes para a indústria automobilística.


Tecnopolo

Por intermédio do Programa NeoPVC (Núcleo de Estudos Orientados do PVC) (www.neopvc.com.br), a Braskem estimula a pesquisa orientada à geração e divulgação de novas tecnologias do PVC, além de formar mão-de-obra especializada e agregar parceiros da comunidade acadêmica.

A Braskem mantém um convênio com a Universidade de São Carlos (UFSCar) para o desenvolvimento de novas tecnologia do PVC. Outros convênios, com a Finep e a Escola Politécnica da USP, por exemplo, permitem ao Centro testar e avaliar o comportamento de provas de PVC expostas à chuva, radiação solar e umidade em cidades de climas diferentes: Belém (PA), São Paulo (SP) e Rio Grande (RS).


Notícia

Braskem se expande na América Latina para brigar com Oriente Médio
Plantão Publicada em 01/04/2008 às 16h15m
Reuters/Brasil Online


RIO DE JANEIRO (Reuters) - Os projetos da Braskem na Venezuela vão colocar a empresa em pé de igualdade para competir com rivais do Oriente Médio e, com demais planos de expansão, podem levar a companhia ao grupo das dez maiores petroquímicas do mundo, avaliou o presidente da empresa, José Carlos Grubisich.

Depois de consolidar sua presença no Brasil, em uma operação de troca de ativos com a Petrobras, no ano passado, a Braskem parte para a internacionalização buscando as mesmas armas dos seus principais concorrentes: fábricas localizadas perto de um grande volume de matéria-prima.

Na Venezuela, a maior petroquímica da América Latina desenvolve, junto com a estatal petroquímica venezuelana Pequiven, projeto de 3,5 bilhões de dólares que vai aumentar em 450 mil toneladas a produção de polipropileno da companhia a partir de 2010, ou 40 por cento a mais, e em 1,2 milhão de toneladas a de polietileno usando gás natural a partir de 2012, um salto de 50 por cento nesse segmento.

"Isso abre uma perspectiva muito grande para consolidar nossa posição de um ator mais importante na Europa e América do Norte, porque vai colocar em termos de custo de produção a Braskem em linha com os principais concorrentes do Oriente Médio. Ficamos em condições de igualdade", disse Grubisich durante o Reuters Latin America Investment Summit, no final da tarde de segunda-feira.

Ele disse não temer eventuais problemas com o governo nacionalista de Hugo Chávez, afirmando que a produção de produtos petroquímicos para agregar valor aos hidrocarbonetos é interessante para o país em qualquer cenário.

"É um projeto que tem evidente interesse estratégico e atratividade econômica financeira para a Braskem, mas traz vantagem para a Venezuela ao agregar valor ao petróleo e gás, isso que nos dá uma segurança muito grande de que esse projeto é vantajoso em qualquer cenário de Venezuela futura", afirmou.

PERU E BOLÍVIA

Estudos para repetir a mesma fórmula no Peru e na Bolívia estão sendo desenvolvidos, segundo Grubisich. O projeto do Peru está mais adiantado, enquanto na Bolívia, depois de congelado no ano passado devido a incertezas de fornecimento de gás natural, ainda é dúvida na companhia.

A idéia no Peru é aproveitar o gás natural do campo de Camisea, explorado pela Repsol-YPF e Petrobras, para produzir na costa do Pacífico polietileno visando os mercados da costa oeste americana e possivelmente Ásia.

"Seria uma nova unidade industrial de polietileno que ainda estamos em fase de discussão com nossos parceiros potenciais, que são a Petroperu, parceiros peruanos e Petrobras", informou.

Já na Bolívia "planos ainda embrionários", segundo Grubisich, apontam para a produção de polietileno visando os países do Mercosul, principalmente Brasil e Argentina.

"A decisão de investimento no Peru deve ser tomada ao longo de 2008 e os projetos na Bolívia vão depender de uma série de questões, de pré-requisitos e premissas para gente poder avançar", afirmou o executivo.

Entre as determinantes estão o modelo de investimento que será desenvolvido na área de óleo e gás na Bolívia e como serão retomados os investimentos para buscar novas reservas e colocar novas áreas em produção. "Se não tiver gás não tem petroquímica", lembrou Grubisich.

Depois de suspender investimentos na Bolívia com a nacionalização do setor de hidrocarbonetos, em 2006, a Petrobras estuda a retomada da exploração e produção naquele país, mas nada ainda foi concretizado.

Para subir na escala mundial, a Braskem também conta com expansões no Brasil e a entrada no mercado de produtos a partir de matérias-primas renováveis. Este mês, a Braskem inaugura uma nova fábrica em Paulínia, com capacidade para 300 mil toneladas de polipropileno, e tomou a decisão de aumentar a produção de PVC em 200 mil toneladas. A partir de 2010 produzirá 200 mil toneladas de polipropileno a partir de etanol.

"Temos três estratégias importantes e complementares: a consolidação no Brasil, que nos dá liderança incontestável em polietileno, polipropileno e PVC; o eixo de crescer no mercado internacional; e alavanca matérias-primas renováveis que no mundo hoje têm um apelo mercadológico muito grande", afirmou.

Fontes
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2008/04/01/braskem_se_expande_na_latina_para_brigar_com_oriente_medio-426632373.asp

http://www.braskem.com.br/

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Yahoo! rejeita oferta de fusão da Microsoft
O Yahoo! rejeitou a oferta de aquisição oferecida pela gigante do software Microsoft, que propôs pagar US$ 31 por cada ação do portal de internet. A resposta do Yahoo! ocorre horas após a Microsoft dar um ultimato de três semanas à direção do portal, para chegar a um acordo de fusão, ameaçando abertamente os acionistas da companhia com uma redução da oferta original.
"Seguimos acreditando que a proposta não está no melhor interesse do Yahoo! nem no de seus acionistas", afirmam Roy Bostock, presidente do Conselho de Administração do Yahoo!, e Jerry Yang, diretor-executivo da companhia, em comunicado dirigido a Steve Ballmer, presidente da Microsoft Corporation.
Em 11 de fevereiro, o Yahoo! recusou oficialmente a oferta de compra feita pela Microsoft. A princípio, a proposta valia US$ 44,6 bilhões. No entanto, com a desvalorização das ações da Microsoft, essa quantia diminuiu para US$ 42 bilhões. Para o Yahoo!, a proposta subvalorizava a companhia.
Os executivos da Microsoft e do Yahoo! se reuniram na semana passada para discutir uma proposta de fusão, mas não chegaram a um acordo, informou o Wall Street Journal. Os executivos da Microsoft não quiseram elevar a oferta, enquanto o Yahoo! continua se recusando a entrar em negociações formais, a menos que haja um aumento na proposta. (Redação - InvestNews)
fonte: http://www.investnews.com.br/DiretoRedacao_Interna.aspx?parms=1761247,683,20,4
Rockstar Games
Fusões e Aquisições

A Rockstar games é uma empresa que não economiza quando é hora de melhorar os serviços. As exigências para os contratados são diversas, e sempre que há uma chance de melhorar, lá estão eles.
Recentemente, o fundador da Rockstar anunciou a compra do estúdio Mad Doc Software, além de uma parceria com o estúdio Team Bonde para a criação do game LA Noire e outra com o site de vendas pela internet Steam, onde os jogadores criam uma conta e compram os jogos em casa mesmo, pelo computador.
A aquisição do estúdio mostra que a empresa tem ambição de melhorar cada vez mais, mas sempre esta concentrada na mesma área (EUA, Canadá e Inglaterra), assim como a parceria. E Isso também mostra que a empresa não está interessada em formar novos profissionais, e sim em experiência, um quesito que teoricamente traria mais qualidade ás produções.
Já a parceria com o site de vendas pela internet nos mostra como no mundo de hoje, mais do que nunca, somos muito dependentes da tecnologia. Hoje não precisamos mais sair para comprar alguma coisa que quisermos, porque a maioria da lojas tem um serviço de delivery. O mundo globalizado gira em torno da tecnologia.
Rockstar Games Corporate
Tecnopólos
A Rockstar games é uma produtora de jogos de videogame norte-americana, mas com estúdios para criação de jogos espalhados pelos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra.
Não é uma empresa interessada em tecnopólos, então não mantém nenhum atualmente. Os interessados em um emprego na Rockstar devem apenas se apresentar ás unidades da empresa e provar que podem cobrir todas as exigências profissionais impostas pela mesma (e não são poucas).
Por um lado isso pode ser bom, pois pode haver profissionais experientes e de qualidade e torna mais fácil para alguns arranjar um emprego, já que não há a concorrência com os alunos das universidades, e a empresa também economiza o dinheiro que gastaria para manter os tecnopólos
Por outro lado, isso pode também trazer desvantagens tanto á empresa quanto aos aspirantes a programadores, pois alunos de universidades podem não ser aceitos por não terem experiência, mas poderiam demonstrar o talento dentro da universidade. E também é ruim para a empresa, que pode deixar de adquirir vários profissionais que no futuro poderiam ser diferenciais em relação á outras empresas.

terça-feira, 8 de abril de 2008





01/04/2008
Microsoft compra
Apple Bill Gates tinha a anunciado na última CES que a Microsoft iria revolucionar o universo da tecnologia na Primavera. Confirma-se o aviso do ex-CEO: a Apple foi comprada por 90 mil milhões de dólares, depois do falhanço que representou a aquisição da Yahoo!.
Já sem Bill Gates a dirigir os destinos da Microsoft, a gigante de Redmond transmitiu aos seus accionistas e à bolsa a compra da eterna rival.A nova empresa, que deverá estar completamente estruturada ainda antes do Verão, vai ter dois "Steves" na presidência: Balmer (CEO da empresa desde 2000) e Jobs (o actual patrão da Apple). A Microsoft extingue assim o seu board of directors, ficando a direcção entregue a apenas duas pessoas.Apresentados foram também já duas novas hipóteses de designação para a nova companhia: Applesoft e Micropple são, para já, os nomes em cima da mesa.De acordo com a CNN, que durante a madrugada de hoje transmitiu um espacial de três horas sobre esta fusão (a maior de sempre entre duas empresas), estão também na calha mudanças imediatas ao nível das ofertas de software e hardware.Assim, o iPhone vai ser descontinuado, surgindo um novo produto que vai cruzar o leitor multimédia Zune com o iPod. Sabe-se ainda que programadores das duas empresas já se encontram há algum tempo a trabalhar num novo sistema operativo que vai juntar o melhor do Vista e do Mac OS.Com esta aquisição, a Microsoft vai poder começar a produzir os seus próprios computadores, baseados na plataforma desenvolvida pela Apple ao longo dos últimos anos nos MacBook Pro, iMac e G5.Segundo os analistas da CNN, esta fusão entre a Microsoft e a Apple vai criar um mercado imediato com 74,7 por cento de clientes, podendo esta número chegar aos 82 por cento no final de 2008. O editor de economia internacional da CNN, Todd Benjamim, falou já na criação de um «monopólio natural» na área das tecnologias.Resta dizer que a Microsoft comprou a totalidade das acções da Apple, sendo que cada uma foi vendida por 101 dólares (cerca de 80 euros). ba:

http://www.bit.pt/Not%C3%ADciascompletas/tabid/56/Default.aspx?NotId=584

Microsoft compra a Apple por US$ 90 bi
Terça-feira, 1 de Abril de 2008

3
Pontos

Calma! É só uma brincadeira de 1º de abril de um site português para comemorar o aniversário de 32 anos de vida da Apple.
POR MARCELO TODAROEditor
Por um momento pensei ter ouvido brados exultantes da turma de adoradores da empresa de Redmond.
Como assinante dos alertas do Google, recebo regularmente por e-mail avisos de notícias de assuntos de meu interesse — um deles, naturalmente, é a Apple.
Quando abri meu e-mail, esta manhã, havia um que dizia: “Microsoft compra Apple”. A fonte era a revista BiT, de Lisboa.
Não que a procedência seja motivo de desconfiança, mas o fato de ter vindo de uma fonte de Portugal — e apenas dela — ao invés de uma próxima de onde as coisas acontecem no mundo da tecnologia, fez-me desconfiar da veracidade do que poderia ser um terremoto no mundo da tecnologia ainda maior que o causado pelo anúncio da adoção dos processadores Intel pela Apple, há quase dois anos.
Então corri para outros sites de notícias em busca de algo que corroborasse a afirmação dos portugueses. Nada. “Será possível?”, pensei.
Voltei para o artigo do site da BiT. Quando reli o título do artigo, notei a data: 1º de abril. Eu não tinha atentado para esse detalhe na primeira leitura.
“Ah, tá explicado!”, pensei.
Os portugueses da BiT (ou a fonte de onde o copiaram) elaboraram um texto quase totalmente convincente, que a princípio me enganou direitinho. Começa dizendo que, cumprindo a promessa feita por Bill Gates na conferência CES deste ano de que a Microsoft iria revolucionar o universo da tecnologia na primavera (do Hemisfério Norte) e após a fracassada tentativa de compra do Yahoo, a Apple foi comprada por US$ 90 bilhões.
http://applemania.info/?p=1556


obs.: Também me assustei! Mas se isso fosse verdade esse fato seria um bom exemplo de aquisição.Se bem a apple ser vendida é bem difícil, pelo menos se isso acontecer nao vai ser por falta de capital, afinal o IPhone tah fazendo o maior sucesso de vendas!

Apple tem maior impacto sobre consumidores do mundo,diz pesquisa
segunda-feira, 31 de março de 2008 13:57 BRT
Por Rachel Sanderson
LONDRES (Reuters) - A marca Apple tem o maior impacto sobre os consumidores mundiais, enquanto a marca Microsoft e o valor de marca dos Estados Unidos como nação são vistos como os mais precisam de reconstrução, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira.
A pesquisa da revista online brandchannel.com solicitou aos seus leitores que identificassem as marcas com o maior impacto sobre suas vidas, e que dissessem como elas afetam o comportamento dos consumidores e sua visão do mundo.
Os quase dois mil profissionais e estudantes que votaram selecionaram a Apple como vencedora por maioria esmagadora. A criadora do iPod e do computador Macintosh triunfou em seis categorias, entre as quais marca mais inspiradora e aquela sem a qual os consumidores dizem não poder viver.
A Microsoft, maior produtora de software do mundo, também saiu vencedora, mas recebeu a dúbia distinção de marca com a qual os participantes mais gostariam de discutir, e a que eles mais gostariam de reformular. Nessa categoria, a marca EUA ficou em segundo lugar.
"A Apple claramente conquistou corações e mentes, liderando a maior parte das categorias. Outras marcas, como a dos EUA como nação, ocupam posição elevada em termos de necessidade de reformulação e necessitada de ajuda, de acordo com os nossos leitores", disse John Thompson, editor da brandchannel.com.
A pesquisa não leva em conta o valor econômico da marca, a nebulosa ciência de atribuir valor monetário a uma marca, a qual costuma rotineiramente colocar a marca da Coca-Cola em primeiro lugar.
Um dos mais surpreendentes resultados da pesquisa foi o fato de que poucos dos respondentes --de 107 países-- acreditam que exista alguma coisa como uma marca "verde".
O resultado surge apesar de milhões de dólares investidos por algumas das maiores empresas do mundo para se apresentarem ao mundo como ecologicamente corretas.
Ao discutir a Apple, um leitor anônimo disse que "não há momentos de tédio", no que tange à marca, e que a empresa "não pára de se reinventar e de oferecer novas perspectivas ininterruptamente sobre temas que considerávamos imutáveis".
(perdi o inderesso de origem)
11/03/2008
HP a liderar com Apple "Ã espreita"
A liderar o mercado continua a HP, com um total de 19,1 por cento de mercado e um valor total de 14,6 milhões de computadores vendidos, sendo 6,6 milhões computadores portáteis.Em segundo lugar encontra-se a Dell, com apenas 11,3 milhões de computadores, um valor equivalente a uma fatia de mercado de 17,4 por cento.A Acer conseguiu subir para o terceiro lugar graças à aquisição da American Gateway, permitindo-lhes conquistar um total de 9,5 por cento do mercado, face aos 7,6 obtidos pela chinesa Lenovo, o anterior número três.O quarto e quinto lugar é ocupado pela Toshiba e Apple, com 4 e 2,9 por cento, respectivamente.De entre as empresas que registaram uma maior subida de vendas está a Apple, com 39,9 por cento de aumento comparativamente com o mesmo período de tempo em 2006, um valor significativamente superior à média de 14,2 por cento.
http://www.bit.pt/Not%C3%ADciascompletas/tabid/56/Default.aspx?NotId=567